Sorrio muitas vezes ao ler os rótulos de garrafas de vinhos, cujos produtores se esmeram, ridículos, em compor textos pretensamente líricos, quando omitem, por exemplo, factores essenciais como sejam as castas por que é composto o lote. A Sogrape é um bom exemplo deste mau novo-riquismo enológico. Sintoma agudo do parolismo nacional.
Pintores vistos por pintores
Há 7 horas
Totalmente de acordo.
ResponderEliminarNa linha dos "entendidos" em vinho que só conhecem os rótulos das garrafas
Boa noite
Desde que passou para a Sogrape, em 1957 (?), o vinho Grão Vasco deixou de conter no rótulo as castas (Tinta Roriz, Touriga Nacional e Jaen, normalmente). A Sogrape deve ser desconfiada e ter medo que a imitem...
EliminarBom dia.
Sejamos benevolentes e aceitemos essa explicação!
ResponderEliminarBoa tarde
Assim seja!
Eliminar