Não é caso único, e Jean Cocteau é também um bom exemplo, de um escritor de talento que aborda cumulativamente as artes decorativas, com algum sucesso. Refiro-me a Victor Hugo (1802-1885) que deixou cerca de 3.000 desenhos, feitos sobretudo no seu período de exílio (1852-1870) nas ilhas de Jersey e Guernsey.
Grande parte desta sua obra abrange cenas nocturnas com pendor gótico. Cerca de 70 trabalhos de Victor Hugo foram expostos com agrado público, recentemente, na Royal Academy (Londres).
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