segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Mercearias Finas 207

 


As nozes chegaram cá a casa, ainda neste passado Janeiro: estão ainda caras, mas são boas.
Das nogueiras lembro-me das duas de Merkenich, plantadas por um antepassado de HMJ, e que eram para, crescendo, vir a ser fabricada a nova mobília doméstica, com madeira fina e nobre. Perdeu-se no entanto a intenção, mas os frutos secos foram sendo produzidos todos os anos para prazer da família. Também me recordo das nogueiras vimaranenses da Inha e do seu quintal campesino. Bem como dos boníssimos bolos de nozes que ela fazia, para nos deliciar, ao lanche.
As recentes e sobrantes estão agora na cozinha à guarda do metálico cão quebra-nozes que, há mais de 60 anos, cumpre bem o seu serviço mandibular.

1 comentário:

  1. Gosto de nozes e dos doces que levam noz. Um dos meus preferidos é o doce de mogango com pedacinhos de noz, que a minha mãe fazia tão bem!
    Que quebra-nozes tão giro e original!
    Uma boa semana:))

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