O nacional-porreirista mor do nosso reino (vulgo MEC) escreve hoje no Fugas, do jornal Público, que chorou por uma garoupa - triste e patético. Vê-se mesmo que nunca provou, na sua vida redonda e oportunista de plumitivo chocho, um bom rodovalho grelhado.
Mas compreendo. Todo o ser humano se esgota, todo o cronista acaba por se repetir. A imaginação tem limites. De tanto escrever, o MEC já chegou, há muito, ao fim do seu prazo de validade. Pelo menos, desde a altura em que fez a remake do romance da coxinha (telenovela radiofónica antiga), a propósito das maleitas da sua cara metade. O gorducho incontinente devia ter aprendido a parar com as suas banalidades pindéricas e já insuportáveis de infantilidade crónica.
Credo...que forte tareia o MEC apanhou aqui.
ResponderEliminarVerdade que não morro de amores pelo "pobre menino rico" - citação já mais que batida - acontece que não me ocorreu mais nada. Mas...não acha que foi duro demais?
...gorducho incontinente ? Coitado do homem! Gordo, todos sabemos que ele está, mas não tínhamos necessidade de saber que já tem de usar fralda.
Desculpe-me, mas a minha alma está parva...tudo isto por causa de uma garoupa em detrimento de um rodovalho?
😂 😋
Quando falei de incontinência, referia-me à escrita e não à das partes pudibundas. Mas isto de parar a tempo é uma arte, que nem Amália soube cumprir. O sentido crítico é fundamental, nestes casos.
EliminarEnquanto lhe pagarem pela Crónicas que MEC vai escrevendo, ele lá vai vivendo, se um dia lhe as recusarem certamente terá de enveredar por um outo estilo de escrita. Não sei se feliz, se infelizmente, para ele, nunca aprendeu a fazer mais nada.
EliminarAinda me fez rir com a minha confusão com essa tal incontinência.
( bem dizem os brasileiros, quando o urubu esta de azar, até o de baixo faz para o de cima.)
Tenha uma tarde de domingo a seu gosto.
Assim é, de facto.
EliminarRetribuo os votos.
Concordo consigo. Gostei da escrita diferente e irreverente, dos primeiros anos do Miguel Esteves Cardoso, mas perdeu a graça há já muito tempo, embora ele ache que não.
ResponderEliminarDesejo-lhe um bom fim-de-semana:))
Segui o mesmo caminho da Isabel.
EliminarAgora, e como ele não se cuida, não passa de falabaratismo...
Agradeço, e retribuo.
Duas achegas: a garoupa que aparece no mercado é quase toda proveniente da Mauritânia e vem com vários dias de gelo; convém lembrar uma crónica também no Público, há alguns anos, em que o escriba fazia a apologia da sardinha assada que tinha comido na véspera, precisamente numa altura em que o defeso da pesca já decorria!
ResponderEliminarAgradeço.
EliminarSer "especialista" em tudo, é no que dá. Chega a ser ridículo...
Não tem de quê!
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