É sempre com alguma expectativa que enceto a leitura de um autor desconhecido, sobretudo se já foi premiado. Neste caso, a francesa Annie Ernaux (1940), com o Nobel de Literatura de 2022.
Vou a páginas 43, o que não me permite tirar conclusões antecipadas, mas a obra lê-se corrediamente, com manchas tipográficas pequenas em vez de capítulos e com uma história autobiográfica (?), até aqui, simples.
Faz lembrar o estilo de G. M. Tavares (Expresso e JL), embora os textos deste autor sejam mais desarrumados.
A ver vamos o que o futuro me reserva do resto da leitura do livro La Place (1983)
Reli há pouco tempo este livro, traduzido pela Fragmentos. Tinha-o lido quando saiu mas já não me lembrava. Um dia destes abalançar-me-ei a ler outro livro de Annie Ernaux, salvo O acontecimento.
ResponderEliminarBoa semana!
Não me parece que seja uma escritora fora de série. Mas também nenhum dos últimos Nobel, que li, me surpreenderam pela positiva.
EliminarBoa tarde.