Uma síntese feliz de J. Pacheco Pereira, no jornal Público de hoje, sobre alguns partidos:
"No PS, existe uma herança da direita da troika, na ideologia das "contas certas", o que torna o clamor contra um "PS de extrema-esquerda" um absurdo. Nem sequer o PS é muito socialista, com uma ala esquerda muito próxima do Bloco e uma ala direita que tem colabordo conscientemente com a direita radical.
(...)
O PCP perdeu toda a influência intelectual e o Bloco de Esquerda entretém-se com causas de gueto e vivia da moda mediática, que perdeu para a IL."
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