Esta intervenção de Andreas Scholl, no Nexus Institute, é um documento importante que ajuda a perceber as relações existentes entre a Beleza, a Verdade e a Música. Bem como as diferenças entre as obras de um Lloyd Webber e Bach, ou mesmo Vivaldi, por exemplo. Mas também os deveres de ofício entre executantes, intérpretes e a obra de arte, no seu sentido mais amplo. Vale a pena ouvi-lo, mesmo em inglês.
Muitos parabéns, Sandra!
Há 6 horas
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