quinta-feira, 17 de outubro de 2024
Divagações 198
Do que fui lendo por aí... 66
quarta-feira, 16 de outubro de 2024
terça-feira, 15 de outubro de 2024
Desabafo (92)
Décima sétima
segunda-feira, 14 de outubro de 2024
Citações CDXCVI
domingo, 13 de outubro de 2024
sexta-feira, 11 de outubro de 2024
No melhor pano cai a nódoa...
Desfaçatez insólita
quinta-feira, 10 de outubro de 2024
Uma fotografia, de vez em quando... (188)
quarta-feira, 9 de outubro de 2024
Ao Princípio de Peter
terça-feira, 8 de outubro de 2024
Ilusão de óptica
segunda-feira, 7 de outubro de 2024
A música dos outros
domingo, 6 de outubro de 2024
sábado, 5 de outubro de 2024
Perguntas / Respostas
sexta-feira, 4 de outubro de 2024
Bibliofilia 216
quarta-feira, 2 de outubro de 2024
Uma libelinha na janela
Manhã cedo, fomos surpreendidos por esta libélula visitante, que parece, de fora, estar a espreitar o interior da casa. Mas, provavelmente, estava apenas a resguardar-se da chuva outonal inesperada.
Rafael e o unicórnio
terça-feira, 1 de outubro de 2024
Osmose 138
Adagiário CCCLXXI
Provérbios ingleses:
segunda-feira, 30 de setembro de 2024
Apontamento 177: É bom lembrar
[Hans Friedrich Genscher, na Embaixada em Praga]
Há 35 anos, ca. de 4000 cidadãos
da RDA refugiaram-se na Embaixada da Alemanha em Praga.
A sua fuga, e a posterior
intervenção do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Hans-Drietrich Genscher,
autorizando a sua saída para a BRD, é considerada como o início do processo de
Reunificação da Alemanha.
Pena é que a memória da sede de
liberdade, com a fuga dos residentes na antiga RDA, parece ter deixado um vazio
de gente com noção e vontade de querer viver em Democracia nos antigos domínios
da SED.
Ver também: https://www.tagesschau.de/inland/ddr-fluechtlinge-prag-botschaft-100.html
domingo, 29 de setembro de 2024
Comic Relief (162)
sábado, 28 de setembro de 2024
Divagações 197
sexta-feira, 27 de setembro de 2024
Filatelia CXIX
quinta-feira, 26 de setembro de 2024
Decadência
quarta-feira, 25 de setembro de 2024
Apontamento 176: Confusão de conceitos
Não sendo caso único, nem
recente, existem muitos exemplos de confusão entre um trabalho sério de um
Historiador e de um bem intencionado contador de historietas, por cá e pelo
mundo fora.
São normalmente narrativas, quiçá
de fundo histórico, em que abundam os pormenores físicos, socais, culturais e
de personalidades, e parecem ter saído de um baú imaginário de boas vontades e convicções.
Obras, como a reproduzida acima,
embora pretendendo enriquecer o trabalho sobre uma época importante da Cultura
da Alemanha, revelam apenas imaginação em detrimento de um trabalho de rigor
próprio de Historiador.
Senão vejamos, esta afirmação, entre
vários outros registos sobre episódios de quotidianos, sem fonte documental, p.
93:
Chegado a este ponto de leitura
e, confesso, um pouco cansada de tanto pormenor irrelevante e pouco
convincente, resolvi abandonar a leitura do restante “tijolo” de 653. Resta
acrescentar que nem as Notas, das páginas 481-612, nem a Bibliografia e Fontes
contribuíram para me convencer de estar a ler um trabalho sério historiográfico.
Lamento imenso, porque a época bem
merecia um Historiador sério a debruçar-se sobre o Pensamento e a Literatura da
Alemanha no período em apreço, em que muita confusão se encontra entre “Sturm
und Drang” – ["Tempestade e Ímpeto"], Klassik [período clássico] e
Romantik [período romântico].
Fica para uma outra altura.
Post de HMJ
Últimas aquisições (54)
Não comprei o livro sobre a biografia de Alexandre O'Neill há muito ( foi editado em Abril de 2024 ) e comecei a lê-lo há pouco tempo ( vou na página 61 ). O que foi entusiasmo antecipado, durou pouco. Da leitura, colhi uma impressão de desarrumo e, embora carreie alguma informação pouco conhecida, o texto, em si, parece-me confuso. Não recomendo a obra, por isso.