quarta-feira, 6 de novembro de 2024
Adenda ao poste anterior (Curiosidades 107)
terça-feira, 5 de novembro de 2024
Curiosidades 107
segunda-feira, 4 de novembro de 2024
Pinacoteca Pessoal 208
domingo, 3 de novembro de 2024
Citações CDXCVIII
Carne ou Peixe
Aniversário
sábado, 2 de novembro de 2024
Mercearias Finas 204
Recuperado de um moleskine (46)
sexta-feira, 1 de novembro de 2024
Pessoana
quinta-feira, 31 de outubro de 2024
Excelências
terça-feira, 29 de outubro de 2024
Apontamento 178: Ouriços-cacheiros (bis)
Ora, o bichinho engraçado da
imagem vive tempos difíceis por causa dos automóveis e agora também devido aos
robots corta-relvas.
Mas tenho uma amiga muito
dedicada à preservação dos ouriços. Como se aconselha, ela tem vários montes de
folhas e casinhas próprias para os animais espalhados pelo quintal. À noite
deixa comida e amendoins no terraço. Lembro-me, sentada à noite no terraço de
os ver chegar para comer, ouvindo o ruído de trincar os amendoins.
Com a chegada do Outono, o
trabalho da minha amiga aumenta. Numa garagem vazia monta uma “cidade” de
caixas de papelão para os ouriços hibernarem, até à Primavera.
Antes de os bichinhos irem para
as casotas têm que ter um determinado peso para aguentarem a hibernação. Com
efeito, são pesados e os “mini-mini” ouriços ainda ficam dentro de casa para um
melhor acompanhamento. O cuidado vai a ponto de preencher várias vezes durante
a semana uma ficha de cartolina, registando a evolução do peso até atingir o
recomendado para ir hibernar.
No entanto, a Ruth fiscaliza
diariamente a garagem para saber se algum ouriço ainda está acordado e, nestes
casos, deixa comida, limpando, obviamente, todos os dias o chão conspurcado.
Na casa existe também uma pequena
farmácia com remédios e pinças para cuidar dos ouriços enfermos, havendo
especial cuidado na desparasitação.
Após um curso intensivo de cuidados para ouriços, a Ruth ficou diplomada e tem a porta sempre aberta para receber mais bichinhos que as pessoas resolvem entregar ao seu cuidado.
Post de HMJ
segunda-feira, 28 de outubro de 2024
Considerações sobre a evolução de valores de livros antigos
É raríssima esta primeira edição (1596), com página de rosto em imagem acima, de O Lyma, de Diogo Bernardes (1530?-1594?), impressa em Lisboa, na casa de Simão Lopez. Mas a segunda, de 1633, editada por Lourenço Crasbeeck, também não é frequente aparecer. Na minha biblioteca conservo, com grande estima bibliófila, um exemplar (in 8º), da terceira impressão (1761), que foi preparado na oficina lisboeta de António Vicente da Silva e que, não sendo rara, não surge muitas vezes à venda.
domingo, 27 de outubro de 2024
Posicionar-me
sábado, 26 de outubro de 2024
Mudança horária
sexta-feira, 25 de outubro de 2024
quinta-feira, 24 de outubro de 2024
Filatelia CXX
quarta-feira, 23 de outubro de 2024
Ultimas aquisições (55)
terça-feira, 22 de outubro de 2024
As palavras do dia (56)
domingo, 20 de outubro de 2024
Citações CDXCVII
A poesia vive da insónia perpétua.
René Char, in La parole en archipel.
...
arte menor (41)
sexta-feira, 18 de outubro de 2024
Uma fotografia, de vez em quando... (189)
quinta-feira, 17 de outubro de 2024
Divagações 198
Do que fui lendo por aí... 66