É Pierre Assouline que o refere, a páginas 324 de Simenon, a propósito do livro editado em 1937:
Do próprio testemunho do autor, Le Testament Donadieu deve ser considerado como o seu "premier roman". Dito de outro modo, o primeiro dos seus romances não policiais, a ser de facto literário, ainda que se inicie por uma morte enigmática.
Nota pessoal: este romance de Georges Simenon (1903-1989) é também um dos mais extensos dos ditos "romans durs" do escritor belga. Com 318 a 466 páginas consoante as editoras e o tipo e tamanho de letra.
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