De algum modo se poderia dizer que grande parte da obra de Erich Salomon (1886-1944) decorre em circuito fechado e interiores, dado o uso frequente que o fotógrafo alemão, de origem judaica, praticava com câmaras escondidas e outros subterfúgios para fixar encontros políticos, por exemplo, da Liga das Nações ou mesmo de outras reuniões importantes de acesso restrito.
Combatente na I G. G., Erich Salomon foi feito prisioneiro pelos franceses. Libertado, veio mais tarde a trabalhar para o Berliner Illustrierte, com fotógrafo. Com a ascensão de Hitler ao poder, mudou-se para a Holanda, mas veio a ser descoberto e deportado para Auschwitz, onde veio a morrer em 1944.
É uma obra interessante - gostei dos exemplos que escolheu, sobretudo o segundo. Bom Sábado!
ResponderEliminarO marechal Hindemburgo vai muito bem, mas o rei Fouad do Egipto (sentado) também não desmerece..:-)
EliminarBom fim-de-semana!