A propósito do crescimento exponencial da extrema-direita na Europa, e particularmente em França, o último L'Obs (nº. 2609) transcreve o diálogo de um debate, que promoveu, entre dois historiadores, estudiosos do fascismo: o israelita Zeev Sternhell (1935) e o francês Serge Berstein (1934). Divergentes quanto ao berço (França? Itália?) dessa doutrina e prática política, os historiadores não tiram uma conclusão definitiva. Mas houve uma pergunta retórica de Berstein que eu sublinhei e retive: A partir de 1926-1927, une question se pose avec force: que peut-on proposer à un pays qui ne retrouvera jamais la prosperité et la joie de vivre de la Belle Epoque?
Muitos parabéns, Sandra!
Há 6 horas
E que disseram? A Belle Époque foi muito glamorosa e boa para alguns que viviam bem. Será que a maioria da população francesa tinha «joie de vivre» nessa época?
ResponderEliminarPôs o dedo na ferida..:-) Porque eles não falaram das diferenças.
EliminarBoa tarde soalheira!