segunda-feira, 20 de novembro de 2023

Divagações 190



Esta semana começou, finalmente, com um dia soalheiro, mas que pouco durou. Embora o azul regressasse. Pois que, na passada, depois das orvalhadas tipo S. João, amanhecia sempre por entre nevoeiros espessos que convidavam a perdermo-nos ao sair para a rua.
Coincidiu, nessa altura, que eu tentasse localizar, em data, o ano de publicação de algumas obras de Aquilino Ribeiro (1885-1963). Ora, ao contrário da Portugália, muito precisa nesse tipo de informações , ou da Relógio D'Água, a Bertrand nem sempre fornece, no livro, esses dados importantes. Suspeito das razões e, se não fosse Aquilino dar nota da data do final da escrita de algumas das suas obras, ou na dedicatória ou prefácio inicial, teríamos ainda mais dificuldade  em situá-las. A Editora Bertrand prefere falar de milheiros do que dos anos de publicação. E, deste modo, até podemos ficar perdidos pelo nevoeiro do tempo...



5 comentários:

  1. Acho que deveria ser obrigatório constar a data de publicação nos livros!
    Partilho da importância desta informação!
    Mas, nem todos, pensam como nós!

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    Respostas
    1. Estou de acordo - é um dado fundamental. E é um elemento que procuro logo, em livros mais antigos.
      Votos de uma boa semana!

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  2. Não comentando a questão das datas (que concordo), devo dizer que gosto de nevoeiro (durante o dia, porque fica tudo branquinho). Bom dia!

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  3. Eu também acho interessante o nevoeiro. Parece que vamos ter de atravessar algodão..:-)
    Bom dia!

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