Nessa altura, o que nos valia era o Mário Castrim (1920-2002) e outros críticos atentos da televisão.
Hoje em dia, a determinadas horas, nas tv, mesmo em zapping, é praticamente impossível não nos cruzarmos com a indigência mental dos malatos, dos baiões, das júlias pegas ou dos gouchas liberace, numa chunguice pegajosa e achinelada geral.
O que diz muito sobre quem dirige estas inefáveis estações televisivas portuguesas.
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