A perspectiva anunciadora da manhã foi o suburbano e domingueiro apito da gaita de beiços do "compõe louças e guarda-sóis", vulgarmente conhecido por amolador, que hoje é já raríssimo e apenas autóctone. Este, motorizado, de condição ligeiramente melhorada, ao tempo. Para os linguados frescos, médios e bonitos, eu tinha escolhido um vinho branco, que esperava promissor: Coutada Vellha 2023, da Ravasqueira (Arraiolos), alentejano. Batatas cozidas e uma couve-flor maneirinha acompanhariam o almoço.
Do lote, principesco, enológico costavam Alvarinho, Antão Vaz e Arinto. Um trio maravilha.
Chicoespertamente, de algum tempo a esta parte há umas 3 grandes superfícies que propagandeiam descontos miríficos extraordinários em alguns dos seus produtos. Este vinho Coutada Velha comprei-o a 3,89 euros. Mas seria de 12,99, segundo o Continente. Não dá para crer: ou o Produtor (Ravasqueira) é um comerciante suicida ou o vendedor (Continente) é extremamente generoso a perder dinheiro e perdeu o sentido do negócio. (Ciclicamente, há destes milagres de Fátima, no negócio nacional...)
E aqui fica assim a minha contribuição de poste, no Dia Nacional do Vinho.
Gosto deste vinho, tanto o branco com o tinto, que costumo comprar nas campanhas do Continente. 😉
ResponderEliminarBoa semana!
É um vinho bem trabalhado e lotado. Em promoção tem um bom preço.
ResponderEliminarRetribuo, cordialmente.