Tália, Jampal (também conhecida popularmente por João Paulo) e Vital estavam, entre muitas outras castas brancas portuguesas, da região de Lisboa, e tal como o lince de Malcata, mais a Sul, em progressão acelerada para a extinção, aqui há uns anos atrás. O lince alentejano, extinto, foi recuperado graças à colaboração dos ambientalistas espanhóis e está hoje com uma população estável e progressiva nos seus antigos territórios nacionais.
Salutar e naturalmente, a Tália e a Vital foram-se mantendo na região de Lisboa. E graças a um brasileiro, de origem húngara, André Manz, que veio para Portugal, há cerca de 30 anos, a casta Jampal existe e produz vinho em Cheleiros (Mafra), sob a marca de Dona Fátima. Foi uma boa notícia que tive, pois cheguei a provar este vinho de Cheleiros, nos anos 70, que era muito agradável e apaladado.
“agradável e apaladado” está perfeito. Hoje seria impossível já que os vinhos sabem quase sempre ao mesmo. Porém, isto não impede que os entendidos se esforcem em definições rebuscadas
ResponderEliminarÉ verdade. Entretanto, nessa altura, era um vinho com preço modesto.
EliminarEm tempo digo: há um Vital de Gaeiras notável
ResponderEliminarTambém gostava do Gaeiras-
EliminarNão conheço o Dona Fátima. Gaeiras, sim. Há muitos anos e já o tenho comprado.
ResponderEliminarBom dia!
Conheço Gaeiras, se é Vital...
EliminarNão é, por assim dizer, o Gaeiras de lote mas o designado por “vinhas velhas” que justifica a diferença de preço
EliminarEra o normal e um vinho branco muito agradável e em conta.
EliminarBoa tarde.
Com vontade de experimentar. Bom dia!
ResponderEliminarBom dia, não tem de quê
EliminarVale a pena.
EliminarBoa tarde.