Por vezes, contentámo-nos com pouco. Ganhei o dia só porque consegui adquirir na sexta-feira, à tarde, e por apenas 5 euros, o penúltimo livro que me faltava das traduções portuguesas das obras de W. G. Sebald (1944-2001), de quem o colega Javier Marías (1951-2022) dizia que talvez fosse, na altura, o melhor escritor contemporâneo. Depois deste O Caminhante Solitário (Teorema, 2009), fica-me a faltar apenas Os Anéis de Saturno (Quetzal, 2013), dado que Vertigo (1990) tenho e li-o na edição inglesa original.
Escusado seria reafirmar que W. G. Sebald é um dos meus autores de eleição...
Foi, sem dúvida, um achado!
ResponderEliminarTenho vários dele para ler e todos da Quetzal. Mas nenhum dos que referiu. (Campo Santo - Pátria Apátrida - A descrição da infelicidade - e outro que não me recordo!)
Bom fim-de-semana!
"Auschwitz" é também muito bom.
EliminarNo meio de tanta mediocridade que se publica (e lê), e ainda que nem todas as traduções sejam obra limpa, os livros de Sebald são um oásis.
É com ele, e poucos mais, que me reconcilio com a ficção.
Retribuo, cordialmente.
Errata:
Eliminarqueria dizer "Austerlitz" e não "Auschwitz"!
Cumprimentos.
As minhas felicitações pela feliz aquisição.
ResponderEliminarMuito obrigado!
EliminarTenho cá Os Anéis de Saturno, comprado em Agosto de 2013. Também tenho o Austerlitz e Campo Santo, todos da Quetzal.
ResponderEliminarGostei de saber que gosta de W.G.Sebald.
Boa tarde.
É da minha primeira linha..:-)
ResponderEliminarObrigado!
Boa noite.