Quando em 1984 (?) li A Insustentável Leveza do Ser, de Milan Kundera (1929-2023), foi um deslumbramento. De tal modo que comprei e li os 3 ou 4 livros do escritor checo que sairam em seguida nas editoras portuguesas, traduzidos. Depois, passou-me...
E, a notícia do seu falecimento recente, nem sequer me impeliu a registar, no Arpose, o seu obituário. Faço-o agora, por uma questão de justiça à memória. Melancolicamente, vale a pena referir que ser muito actual não será talvez o melhor indício de longevidade para um artista.
Eu tambem gostei muito da Insustentavel Leveza do Ser, que li ha muito tempo. Bom dia!
ResponderEliminarFoi uma lufada de ar fresco e novo...
ResponderEliminarBom fim-de-semana.
Li alguns livros dele, mas às tantas tornou-se um pouco repetitivo. Quero ler Um ocidente sequestrado: ou a tragédia da Europa Central, um tema que imagino que ele conhecia bem, e um dos seus últimos romances.
ResponderEliminarParece-me que ele continua a ser lido. Pelo menos há muitas edições disponíveis.
Boa tarde!
Também já ouvi falar bem desta obra de Kundera. Se ler, diga de sua justiça...
EliminarBom fim-de-semana.
Também há bastantes anos que não leio Milan Kundera.
ResponderEliminarHei-de voltar a ele.
Votos de bom fim-de-semana!
Boas releituras.
EliminarObrigado, igualmente!