domingo, 2 de abril de 2023

O reverso da medalha

 

Enquanto se vão repetindo greves, sobretudo de professores, os comentadores de serviço se assanham contra o governo, e até o comentador-mor PR dá umas bicadas para dizer mal do primeiro-ministro, o jornal Le Monde, de 17/3/23, dedica cerca de meia página a fazer o elogio dos dois países ibéricos e do seu estreitamento de relações de cooperação a nivel geral, com úteis contributos mútuos. Reflectindo apenas o senão do TGV, nos seus 620 quilómetros, apenas se vir a concretizar em 2030...

7 comentários:

  1. A meu ver, é a falta de imparcialidade do jornalismo português, ainda não percebi se por motivos políticos (a fazer o trabalho para alguém) ou por motivos meramente sensacionalistas. Já quase não se distinguem dos comentadores das redes sociais. Vão queimando a democracia a pouco e pouco, o que é triste. Bom dia!

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    1. A isenção não abunda, realmente, num jornalismo medíocre que se copia a si mesmo, numa cacofonia de dizer mal.
      Uma boa semana!

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  2. Estão a fazer um belo serviço a um determinado partido que está sentado à espera.
    Não consigo falar do jornalismo que por cá grassa porque só me apetece dizer palavrões.
    Bom dia!

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    1. Esse jornalismo também fomentou a paragem das obras do TGV e agora estamos nisto, neste fim do mundo em termos de rodovia. São incapazes de olhar para trás e dizer de quem foi a culpa das obras pararem e dos milhões europeus que perdemos com essa paragem.
      Também estiveram todos muito caladinhos quando o Cavaco destruiu as más linhas que tínhamos; mas más eram melhor que nenhumas. Só algumas populações se levantaram contra isso.
      Bom dia!

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    2. A destruição cavaquista da ferrovia foi um erro abissal bem como a legislação da Cristas foi um desastre que agora se está a pagar. Mas destes dois casos, estes jornalistas de pacotilha não falam. Se calhar são pagos para estarem caladinhos...
      Boa tarde!

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    3. Sem margem para dúvidas.
      Boa tarde.

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