Houve um tempo, no passado, em que várias instituições ou editoras eram uma garantia de qualidade de tudo aquilo que produziam ou publicavam. A Portugália, Sá da Costa, Assírio & Alvim, por exemplo, eram nomes de prestígio no universo editorial português. Os conselhos de leitura dessas empresas, o rigor da crítica e a exigência dos leitores a isso obrigavam também, evitando os equívocos e desmandos de hoje.
Custa-me por isso a perceber que a última das editoras referidas tenha publicado uma pretensa biografia de Alexandre O´Neill (registada num poste recente do Arpose) tão mal enjorcada e desarrumada.
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