Alguém estimado, e já falecido, costumava falar da "pressa judia", para se referir ao andar apressado dos judeus, provavelmente, para poupar, no tempo. Realmente, em Antuérpia, já observei a justeza daquela observação, até porque, nesta cidade flamenga, eles são perfeitamente reconhecíveis (os ortodoxos e ultra-ortodoxos?) pelas vestes, pelos cabelinhos encaracolados em cacho e pela rusticidade tosca e triste das mulheres.
Mas averbemos 4 exemplos nacionais para base da minha dúvida principal: na Bélgica e nos Estados Unidos, os judeus assumem-se quer pelo seu vestuário singular, quer pela forma (que não parece muito diferir da islâmica) de depreciar ou menorizar a mulher e, sobretudo, pelos tais caracóizinhos no cabelo. Por outro lado, na Alemanha e em Portugal (onde a comunidade judaica não é tão pequena como isso), nunca vi caracóis judaicos. Passam despercebidos e não se nota a diferença. Ter-se-ão integrado, gradual e totalmente? Francamente, não sei responder. Até porque, os que eu conheço, não andam muito depressa.
Nota: politicamente correcto, este poste? Creio que não...
Obrigado, Jama Lybia, pelo seu comentário desassombrado e fundamentado. Não tinha ideia do que se passa no Brasil.
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