Eu já tinha chamado o elevador quando, neste mesmo andar, ouvi barulho interior de chaves na porta de Dona F. Claro que lhe dei prioridade, após muita insistência de ambas as partes e mútuos agradecimentos. Fiquei assim à espera do outro elevador. Depois, foi no regresso de comprar o jornal, que a Cabeça de Fósforo (alcunha pelo seu cabelo pintado cor de fogo...) foi objecto da minha caridade, ao abrir a porta da rua. A vizinha, do segundo andar, roliça e mais nova que eu, já se apoia, porém, a uma bengala. Trazia copioso lixo e, cavalheirosamente, segurei-lhe a porta para que ela passasse primeiro. Agradeceu-me, reconhecida.
Se fosse escuteiro, logo pela manhã, teria já praticado duas boas acções...
:-D Bom dia!
ResponderEliminarUm bom dia, também!..:-)
EliminarCom estas restrições, agora está difícil para subir de elevador. Mas o medo, pôs as pessoas mais cordatas. Pelo menos aqui no meu prédio onde existem uns grunhos que nem os bons dias davam.
ResponderEliminarBom dia!
Concordo: as dificuldades trouxeram ao de cima alguma solidariedade.
EliminarBoa tarde.
Ah!Ah!Ah!
ResponderEliminarTambém sou uma escuteira, nesse aspecto. Mas ODEIO quando as pessoas passam e nem agradecem (isso não acontece aqui no prédio, mas às vezes em locais públicos).
Boa tarde:))
Os sentimentos são partilhados, também.
EliminarUma boa noite e muita saúde!
Boas acções destas são agradecidas (por vezes até se estranham) por quem as recebe. E entram para a lista de merecimentos do Pai Natal ;)
ResponderEliminarBom dia
Às vezes, consigo ser um cavalheiro à moda antiga..:-)
EliminarE, como de algum modo refere, a época convida à amabilidade.
Bom dia.