segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Retro (107)


Das variadíssimas edições das obras de Camilo, eu sempre preferi as impressões maneirinhas que foram produzidas na Travessa da Queimada 35, em finais do século XIX. Pese embora o facto de não contemplarem todos os títulos do escritor, mas apenas uma parte. Nem o papel usado pelo impressor ser de primeira qualidade.


De O Senhor do Paço de Ninães, a saborosa advertência inicial de Camilo traz uma competente e bem humorada informação sobre a palavra mulatos. Mas a edição não se fica por aí. Nas capas interiores se publicitam, de forma sugestiva e bem castiça múltiplas actividades relacionadas com livros e encadernações.


E não só...

2 comentários:

  1. Não me lembro de ter lido este livro, no tempo em que eu devorava Camilo. Mas como ele escreveu para viver...
    Bom dia!

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    1. Tirando os livros de versos e algum teatro, falta-me pouco Camilo para ler.
      Bom dia.

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