Escrito da Nazaré, pelo José Aires, a 28 de Agosto de 1918, e enviado a Felecidade (sic) Matildes (Correio de Tãncus - Arrepiado [sic, também]), este postal, quase centenário, diz-nos coisas comoventes, como por exemplo:
"...sou a dizerte que recebim oije cuarta feira o pustal da noça filha e o do noço filho não calculas cual a milha alegria pois não punde lêlus sem que as lagrimas me currêçãe pela cara abácho..."
Muito comovente, até pela escrita fonética. Já não era nada mau em 1918, neste país, saber escrever.
ResponderEliminarOs "happy few"..:-()
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