Não terei mais do que dois livros de poemas de Eugénio de Castro (1869-1944). Lente da Universidade de Coimbra, e monárquico, simbolista a princípio e depois poeta neo-clássico, no final de vida. Os seus versos sempre me pareceram forçados, uma espécie de próteses rimadas (e isto hoje usa-se muito, entre os poetastros de moda...) com jeito e erudição bastantes de um autêntico cultor clássico. Muito embora, ainda nos anos 60 do século passado, as suas obras se vendessem bem, entre os amantes de poesia. Hoje, talvez imerecidamente olvidado (perante tanta mediocridade poética que se publica) se justificasse que não o esquecéssemos de todo...
Aqui dou, por isso, o meu modesto contributo.
Um poeta com que me cruzei devido ao Columbano e ao Carlos Reis, que o retrataram em momentos diferentes da sua obra: um na fase simbolista e outro na neo-clássica. Boa tarde!
ResponderEliminarPaís pequeno, bem como as elites que acabavam por conviver - o que era bom e profíquo, pelos resultados.
EliminarBom fim de tarde!
Nunca apreciei grandemente este poeta. Nem a pose.
ResponderEliminarBoa noite!
O mesmo aconteceu comigo.
EliminarBom dia.
É importante que seja lembrado para que não fique esquecido ainda mais do que já está. E, são tantos os escritores que estão esquecidos...
ResponderEliminarBoa noite!
Apesar da escrita ser muito marcada pela moda do tempo, é bom conhecermos o passado, para melhor entendermmos o presente e o futuro.
EliminarBom dia.
Nunca li nada de Eugénio de Castro...
ResponderEliminarÉ uma poesia muito datada...
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