Em vez do cristalino e singular cantar de galo, temos agora o rouco e antipático crocitar de múltiplas gaivotas, em volta dos contentores do lixo, para nos acordar de manhã.
Longe vai o tempo de Alexandre O'Neill (1924-1986) em que, poeticamente, uma dessas aves, hoje horrorosas, lhe "trazia o céu de Lisboa..."
É verdade! Há muitos anos vi-as de volta dos caixotes de lixo de um super em Entrecampos. Uma cena hitchcockiana...
ResponderEliminarBom dia!
É isso e os cães vadios que pululam em matilhas depois das férias, e que as Câmaras deixaram de caçar, por causa das "panzinhas" compassivas e sofredoras...
EliminarBom dia!