A biografia é sempre uma forma de juntar espaços vazios, como num ninho, por razões que a própria obra de W. G. Sebald explora: a falibilidade da memória, a morte ou desaparição de testemunhas, o papel dúbio do narrador. E todas estas razões contribuem para estimular qualquer biógrafo. (...)
Carole Angier, in Speak, Silence (2021).
Interessante, este excerto. Boa tarde!
ResponderEliminarMas também é difícil ser um bom biógrafo.
EliminarBoa tarde!