Embora sucessivamente anunciada para Abril, e desmentida pelo tempo, a chuva chegou finalmente com o mês de Maio. E embora, como quase toda a gente, eu prefira o bom tempo e o sol, desta vez, surpreendente e pragmaticamente, quase a recebi com alegria. Não tivesse ela chegado, e mais dependentes ficaríamos de importações de bens alimentares e da energia, que já tem vindo de Espanha e de França. Não sei é se chegará para restabelecer, a tempo, a boa ordem nos campos e nas colheitas futuras. Oxalá!
A esta tranquilidade com que a recebi, também não deve estar alheia uma frase de Alain (1868-1951), que li há dias, e passo a traduzir: "Irritar-se porque as coisas não acompanham os nossos desejos, é um momento pueril do pensamento." Assim seja!
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