Por dois longos períodos, com um pequeno intervalo de 1 ou 2 anos, que me habituei a comprar e ler com gosto o TLS, semanalmente. Inicialmente adquiria-o na Tabacaria Adamastor, onde era atendido pelo sr. Tomé. Quando fechou o quiosque, passei a comprar o jornal na Tabacaria Mónaco, ao Rossio, cujo proprietário, sr. Carlos Oliveira, me reservava sempre um exemplar. Para Portugal, vinham, ao que creio, cerca de 30 TLS. O Brexit acabou com tudo, mas nunca percebi inteiramente porquê. Foi uma pena, para mim, deixar de contar com ele, outra vez. E não me apeteceu fazer assinatura da publicação.
Contento-me, agora e apenas, com algumas ofertas de quem se lembra de mim, vindo de Inglaterra, e me traz este jornal literário. Como foi o caso recente deste TLS duplo, de passagem do ano, que me veio alegrar, culturalmente, os dias futuros.
A alfândega dá-nos cabo da cabeça. Mas importam-se revistas da América e do Brasil...
ResponderEliminarBoas leituras!
O Brasil, pelo menos, sempre foi beneficiado, e desde sempre.
EliminarMuito obrigado, MR.
Bom Domingo1
Fico feliz, por si!
ResponderEliminarBom Domingo.
Muito obrigado.
EliminarBoa tarde.