É caso raro mas, neste particular, o cão é mais lembrado que o dono, por isso eu escrevo, às vezes, que: o cão foi passear o dono. Valha o valor da fidelidade canina. Ora, conte-se.
Animal doméstico leal, o terrier Greyfriars Bobby tem o seu memorial não muito longe da sepultura do seu dono John Gray, no cemitério de Edimburgo (Escócia), local que guardou afectuosamente durante 14 anos vigilantes, até à sua morte. Num simulacro estranho de compassividade humana.
Em tempos vi um filme, na TV, que reproduzia algo semelhante, mas agora não recordo o título. O cão seguia sempre o dono até à entrada da estação de comboios - ou Metro, não sei bem - e aí aguardava a sua chegada até ao final do dia, depois regressavam juntos a casa. Um dia o dono não voltou, porque sofreu um ataque cardíaco e o canito esperou, sem comer nem beber, apesar dos esforços dos lojistas ali da zona e da própria viúva, em lhe levar alimentos.
ResponderEliminarA fidelidade canina é inigualável, não acha? Recuso pensar serem apenas hábitos...aprendidos com os humanos.
Bom dia e Boas Entradas!
Eu, é mais para canários, quanto a domésticos, porque fui, por várias vezes, barbaramente mordido por cães, sem o merecer. Esteticamente, gosto dos dálmatas, e aprecio, em geral, a fidelidade canina. Mais nada.
EliminarRetribuo os votos.
...por várias vezes? Isso é que é azar!
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