sábado, 31 de julho de 2021
Citações CDLXI
Pinacoteca Pessoal 176
quinta-feira, 29 de julho de 2021
Curiosidades 87
terça-feira, 27 de julho de 2021
Filatelia CXLV
Breve explicação, a deste poste sobre selos de França. Que é também uma geminação com o Prosimetron e um poste de MR, sobre o mesmo assunto. Eu tinha comentado a menor qualidade dos selos franceses actuais, que aparecem no poste, comparando-os com selos gauleses gravados e de alta qualidade mais antigos. Aqui deixo como testemunho alguns selos gravados a talhe doce, dos anos 30 a 1953, que justificam, plenamente quanto a mim, a afirmação que fiz no comentário do Prosimetron.
segunda-feira, 26 de julho de 2021
Quase um soneto
domingo, 25 de julho de 2021
Otelo
sábado, 24 de julho de 2021
Citações CDLX
sexta-feira, 23 de julho de 2021
Pontos nos is
Mercearias Finas 171
A princípio era a sopa... E até foi por isso que alguns restaurantes franceses se celebrizaram ( a última Electra dixit), no antigamente.
quarta-feira, 21 de julho de 2021
Um CD por mês (26)
Qualquer antologia ou selecção permite alternativas ou objeções, quando não suscita polémica. Em 1998 a EMI Classics ousou escolher as 25 melhores gravações de música clássica, registadas no século XX. Não tenho conhecimentos bastantes para ter uma opinião fundamentada e também não conheço a totalidade desses registos, mas atrevo-me a subscrever algumas dessas gravações e seus respectivos intérpretes:
terça-feira, 20 de julho de 2021
Recuperado de um moleskine (38)
segunda-feira, 19 de julho de 2021
Da leitura (45)
domingo, 18 de julho de 2021
Fruta da época
sexta-feira, 16 de julho de 2021
Mais 3 fragmentos (traduzidos) do "Bloc-notes IV" de F. Mauriac (1885-1970)
quinta-feira, 15 de julho de 2021
Bibliofilia 190
É a segunda edição esta (1901), revista e aumentada por Gomes Leal (1848-1921), de Claridades do Sul*, livro de poemas originalmente impresso em 1875. No início deste século o livro custou-me 18 euros. Bem encadernada, a obra terá sido estimada pelo seu anterior proprietário (Manuel Paço d'Arcos), cujo ex-libris consta do verso do frontispício.
* Que inclui o celebrado e muito declamado, antigamente, poema A Senhora de Brabante.
quarta-feira, 14 de julho de 2021
Retratos de Isabel de Portugal, mulher de Carlos V
terça-feira, 13 de julho de 2021
Uma fotografia, de vez em quando... (149)
À venda
O número de Verão, o 13, da Electra já saiu e o dossiê é aliciante - A Comida. Os temas de gastronomia são abordados por colaboradores conhecidos e de qualidade. Aqui deixo a informação a quem aprouver.
segunda-feira, 12 de julho de 2021
Arquitectura e poesia, por palavras de Miguel de Unamuno
sábado, 10 de julho de 2021
Ideias fixas 63
sexta-feira, 9 de julho de 2021
Conclusões (talvez) prematuras
Citações CDLX
quinta-feira, 8 de julho de 2021
Desabafo (63)
Paul Éluard (1895-1952)
quarta-feira, 7 de julho de 2021
Lembrete 83
terça-feira, 6 de julho de 2021
Esquecidos (8)
segunda-feira, 5 de julho de 2021
Arrenego ou exorcismo
domingo, 4 de julho de 2021
sábado, 3 de julho de 2021
Constatação
Ainda que outrabandista, a imagem é a comprovante prática da conhecida lei do químico francês Lavoisier (1743-1794), que afirma:
Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
sexta-feira, 2 de julho de 2021
Citações CDLIX
quinta-feira, 1 de julho de 2021
Apontamento 142: Literatura de Viagens
O profundo desgosto que sinto, quotidianamente e completamente desumano, ao sair de casa e olhar para a indigência mental, cultural, social, ambiental – de sujidade inqualificável - do Largo de Camões, para não falar dos ruídos estridentes no Largo do Chiado e nas manifestações impróprias e barracas indigentes ao ar livre, apenas encontra um adequado relato nas palavras de António Mega Ferreira.
A saber:
“Só regressei a Pompeia mutos anos depois, nos anos finais do século passado. O sítio «disneylandizara-se»: para aproveitar a massificação do turismo favorecida pela redes industriais low-cost, a administração dos beni culturali italianos transformara Pompeia numa espécie de parque temático do Império romano, cuja porta de entrada, a Porta Marina, se encontrava sitiada por barracas de souvenirs, roulottes que vendiam panini e refrigerantes, vendedores ambulantes e guias de ocasião, autocarros de turismo e automóveis de aluguer, tudo numa algazarra que, aos meus ouvidos formatados para o silêncio dominante de vinte anos antes, me pareceu uma feira invadida por hordas de turistas sequiosos de qualquer coisa (não há pior que um turista sequioso de qualquer coisa, que se traduz, normalmente numa fotografia desenquadrada), andando de um lado para outro, olhando para tudo e não vendo nada, obstruindo o caminho e trocando dichotes em alegre gritaria. Pompeia já não era o que fora.”
Ora, o residente ficar confinado a sair de casa entre as 9.00 e às 10.00 horas, para encontrar o centro da capital de um país, num sossego aceitável, não me parece, DE TODO, saudável.
Contrariamente a umas promoções de uma espécie
de MAGAZINS, utilizando uma falsa diversidade das cidades, especificamente
Lisboa, para apoiar manifestações culturais – normalmente indigentes, ruidosas
e até escabrosas no centro da cidade – não parece, sequer, que o seu “logo” represente a
cidade. Um friso de energúmenos sem graça, nenhum dos facinórios encontra
alguma parecença com um residente REAL, NORMAL. Qual a intenção, o propósito para além da degradação ?
No fundo é a negação da cidade para os residentes, promovendo as actividades dos prevaricadores como o fim último da existência, abrindo o espaço a manifestações sem critério, nem regra.
É também por isso, que os direitos dos residentes – ao sossego e à sua identidade – não costumam fazer parte das notícias.
Infelizmente sinais do tempo.