Tudo aquilo que vive dá de si e fenece
por suas próprias regras, a maré nas suas veias, e em Abril
a força do verde é irresistível,
mas a grande lei é mutável
e nada permanece sozinho, tudo se sucede
e desaparece,
assim as plantas fecham os olhos à chuva
e os piscos bebem nela a sua alegria.
Alicia Ostriker, in Almanak, The Book of Seventy.
Belo poema. Boas Festas!
ResponderEliminarObrigado, Margarida.
EliminarBom Natal!
Também gosto bastante do poema. Não conheço Alicia Ostriker, mas mais tarde vou pesquisar sobre ela.
ResponderEliminarBoa semana!
Também não a conhecia, até há pouco.
EliminarTem obra sólida e séria.
Retribuo, afectuosamente.