A palavra Bancarrota tem origem no italiano bancarrotta, de banco rotto, banco partido. Na Itália, antigamente, procedia-se ao acto humilhante de quebrar o banco ou balcão dos comerciantes falidos, numa demonstração simbólica do fracasso. Mas, na Alemanha, o procedimento não era menos drástico. Até há bem pouco tempo, pelo menos, o empresário falido, ou submerso na bancarrota, tinha que dirigir-se à Câmara da localidade, vestido de fato preto e com gravata preta, também, para declarar a falência da sua firma. E, a partir daí, não mais poderia assumir cargos dirigentes ou de gerência, ou abrir uma nova empresa.
Boa noite!
Há 2 horas
Estar impedido de abrir uma nova empresa, etc., parece ser coisa de bom senso.
ResponderEliminarE justíssima, até para evitar danos colaterais...
ResponderEliminarJustíssima, sim. Em teoria ainda é assim. Na prática, a proverbial capacidade portuguesa para contornar as regras impera. E o governo, aprovando regras como, por exemplo, uma recente, que aboliu a exigência de um capital mínimo para as sociedades comerciais, dá o exemplo...
ResponderEliminarInfelizmente, somos um país em que tudo se desculpa e quase tudo se esquece, em nome de um mar de águas mansas e uma "boa convivência", tanta vez hipócrita...
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