Não fora Ricardo Jorge falar dele, e nunca teria dado por Manuel Duarte de Almeida (1844-1914), poeta duriense, dito parnasiano. Mas engracei com a quadra, citada por Ricardo Jorge. Por isso, aqui vai ela:
Se fores ao cemitério
No dia do meu enterro,
Dize à terra que não coma
As tranças do meu cabelo.
Várias pessoas às voltas com Ricardo Jorge. :)
ResponderEliminarA quadra é mesmo de engraçar e a trança da foto é obra de arte.
Ou será outro Ricardo Jorge?
ResponderEliminarA(s) trança(s) é realmente um espanto, MR.
ResponderEliminarEste Ricardo Jorge é o autor do magnífico estudo sobre Rodrigues Lobo e de "Passadas de Erradío" que ando a ler (reler?), ultimamente.