Ó rio, que vais correndo,
Que passas pela Barosa,
Rio, leva-me esta carta
Àquela religiosa...
Adeus, rio da Barosa
(A água já vai secando!)
Onde passa o meu amor,
Não sei a hora, nem quando...
S. Gonçalo de Amarante,
Feito de pau de amieiro,
Irmão das minhas tamancas,
Criado no meu lameiro.
Nota: citado por J. Leite de Vasconcellos, em "Memórias de Mondim da Beira".
... e giras.
ResponderEliminarGosto sobretudo da terceira.
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