Quantos terão amado os teus gestos gráceis,
Tua beleza com amor falso e sincero,
Mas apenas um soube amar a alma errante,
E as tristezas que transformam o teu rosto.
William Butler Yeats (1865-1939).
P.S.: este poste tem dois credores: Eugénio de Andrade pelo título, e Luís Barata que, no Prosimetron, lembrou esta quadra de Yeats. Só a tradução é minha.
Parabéns! Lindamente traduzido.
ResponderEliminarSó agora reparei que o retrato de Yeats é de Sargent - muito bom. Pelos vistos hoje andámos os dois por este pintor. Dentro de dias colocarei um jardim dele no Prosimetron. :)
ResponderEliminarMuito obrigado, MR.
ResponderEliminarJá o tinha lido, mas nunca o entendi tão bem como hoje. É extraordinário este seu dom! Grato por mais este.
ResponderEliminarFolgo muito, e obrigado, c. a..
ResponderEliminarBela tradução. Mas outra coisa não seria de esperar pelo que temos visto nestas páginas e nas prosimetrónicas.
ResponderEliminarMuito reconhecido, LB.
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