quinta-feira, 21 de maio de 2020

Recomendado : oitenta e cinco - JL


Há muito que o JL deixou de ser o que era. Gráfica e textualmente. Faz tempo que parei de o comprar quinzenalmente: eram sempre os mesmos suspeitos do costume, mais uns arrivistas novatos, colaboradores com mentalidade e escrita de província. E mais 2 ou 3 pseudo-eruditos que citavam, citavam muito...
Não foi por eles que comprei o JL, saído ontem. Foi pelo Rúben A. (1920-1975), que era tudo menos isso. O dossiê do jornal é-lhe dedicado, pelo centenário do nascimento. E bem.

4 comentários:

  1. Houve uma época em que era ilegível. Um jornal feito para um grupinho de amigos intelectuais.
    O jornal está muito melhor, é legível. Já comprei este número, mas ainda não o abri.
    Boa tarde!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Há um bom trabalho de uma jovem(?) Dália Dias, o texto do F. Pinto do Amaral, escapaa, e depois há cartas de Ruben A., com aquela vivacidade que lhe era própria. Este número vale a pena.
      Bom fim-de-semana.

      Eliminar
  2. Durante largos anos comprei o JL, comecei no nº1 e devo ter terminado quando o Mega Ferreira deixou de ser chefe de redacção. Mais recentemente tenho lido alguns números graças a uma mão amiga e tenho encontrado alguns artigos de opinião, interessantes, embora sempre longe desses anos iniciais, em que lia todas as páginas:-)
    Irei certamente ler este número e agradeço a sugestão.
    Muito boa tarde e bom fim-e-semana

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Creio que não o compro desde 2011, senão episodicamente.
      Neste número, JCV faz uma espécie de resenha curricular do JL, embora sem valorizar uma ou outra fase...
      Tive muito gosto em lembrar.
      Retribuo os votos cordialmente.

      Eliminar