Sempre apreciei retratos sucintos, afinados, precisos. Que reproduzissem o modelo com fidelidade. Caracterizações seguras, sugestivas e que, se fossem em palavras, até poderiam ter o seu toque surrealizante ou poético, desde que retocassem melhor a figura ou ajudassem à caricatura real.
Amigo meu, já falecido, era um retratista notável e feroz. Perguntando-lhe eu o que pensava de uma dama que, por sinal, era bem pequena, mas aparentemente muito assertiva, respondeu-me sorridente, de imediato: "É um cavaleiro!"
Há dias, no jornal Público, J. Pacheco Pereira é cirúrgico a caracterizar a índole mais íntima do nosso presente PR (a propósito do segundo mandato presidencial...). Refere ele que Marcelo é um "cínico lúdico." Quem sabe, deve saber.
Gostava de ter essa capacidade :-) Bom dia!
ResponderEliminarÉ um dom raro e obriga à capacidade de síntese.
EliminarBom dia..:-)
Parece que a definição do Pacheco Pereira cai que nem uma luva...
ResponderEliminarInteiramente de acordo.
EliminarUm bom dia.
:-))))
ResponderEliminarAinda assim, prefiro um cínico lúdico a um cínico múmia.
Nunca votei em nenhum deles, laranjas só mesmo os frutos 🍊
Bom dia.
🌻
Dispensam-se assombrações..:-)
EliminarBoa tarde.