Quando, folheando uma revista, deparei com este reclamo de 1933, talvez a despropósito, lembrei-me da camoniana e bela canção que começa: Vinde cá, meu tão certo secretário...
Porque, arrumadas cuidadosamente, tenho ainda duas máquinas de escrever, de boa recordação, mas que já não uso há anos. Da Remington portátil fiz-lhe uso intenso mais de 30 anos. Mas iniciei-me, laboriosamente, numa antiquíssima Smith Premier (Syracuse, U. S. A.), ainda com duplo teclado (maiúsculas e minúsculas), que, nas palavras de um conhecedor, terá sido a segunda marca de máquinas de escrever importada para Portugal. Quase uma peça de museu, portanto.
Como, aliás, serão todas as máquinas de escrever, hoje em dia...
Também temos cá em casa uma máquina de escrever. Tenho dado muito coisa por questões de espaço, mas desta não me desfaço...
ResponderEliminarBoa dia!
E faz muito bem.
ResponderEliminarBom dia!
Em casa da minha avó, havia uma Royal destas, que agora está em casa do meu tio.
ResponderEliminarEm casa, tenho três, mas destas só usei a Olympia - elétrica. Não me desfaço dela, mas é um grande matacão.
Para MR:
Eliminarde eléctricas, só gostei, e imenso, das da IBM, com esfera. Uma maravilha. Nos computadores nunca mais consegui um teclado tão perfeito.
Uma Royal, modelo escritório.
ResponderEliminarA minha "Smith" também é enorme...
ResponderEliminarNo anúncio, a de baixo é portátil.
Boa tarde!