Ontem, tendo visto o essencial das cerimónias do 25/4, dediquei uma boa parte do meu tempo aos pequenos e interessantes contos encadeados de Nome de Toureiro, de Luis Sepúlveda (1949-2020). Fiz-me acompanhar da voz de Compay Segundo (1907-2003), em pano de fundo de um CD. Ou seja, uma bela parceria da América Central (Cuba) e do Sul (Chile).
E como gosto particularmente da canção Qué lío Compay Andrés, aqui a deixo arquivada, em jeito de trava-línguas divertido e matinal.
Então foi um bom sábado.
ResponderEliminarNo geral, tenho dificuldade em ler ouvindo canções.
Bom domingo!
Belíssimo!
EliminarTambém nem sempre consigo fazer as duas coisas, em simultâneo, mas neste caso concreto funcionou bem.
Cordialmente, agradeço e retribuo.
Foi um gosto encontrar aqui música cubana. Depois também
ResponderEliminarfui pegar no livro de Sepúlveda"O General e o Juiz", escrito
para que a memória não esqueça o assassino que foi Pinochet.
Uma boa semana que já se aproxima.
Este título de Sepúlveda, que refere, é um dos que me falta. Mas tenho 3 íntegros e vou a 2/3 (pg. 126 de 190) de "Nome de Toureiro", que é um bom livro. Traça a vida e o desencanto dos desenquadrados do comunismo, depois da queda do Muro.
EliminarAinda bem que a música a acompanhou, bem.
Retribuo, cordialmente os votos.