quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

René Char



Sobre criação poética disse: " Como me chegam as palavras? Como uma pena de pássaro que se cola à janela, no inverno. Logo, na lareira uma batalha de faúlhas se levanta e nunca mais tem fim."

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"O espinheiro em flor foi o meu primeiro alfabeto."

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"Em poesia, não há progresso, não há senão nascimentos sucessivos, o ardor do desejo, e o consentimento das palavras em constante troca com o seu passado."

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