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Assim o exige a decência mínima de que, mais uma vez e de forma mais revoltante, carecem esses mercados financeiros, cujos "jongleurs" permanecem, para o cidadão comum, na sombra, invisíveis, avançando com uns "rapazitos" para o público ver.
Resta ao cidadão que, segundo Habermas, ainda recebeu uma formação de vontade democrática, pronunciar-se sobre a argumentação desumana do económico e financeiro, agindo, na medida do possível em conformidade.
Com efeito, e tal como recebi há dias, e por mãos amigas, uma informação valiosa sobre negócios de um "Botton" róseo da nossa praça, torna-se imprescindível incluir semelhante "gentinha" numa lista de "devedores" éticos a fim de os evitar compulsivamente num momento de consumo.
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