O que mais aprecio na escola inglesa de teatro é este sentido de medida, de equilíbrio, aqui revelado na escolha da meia voz, que contrabalança a fortíssima carga das palavras. Notável!
Não posso estar mais de acordo consigo, c. a.,em relação ao teatro inglês. Tantos nomes... O nosso, parece quase sempre uma "farsa", ou pelo tom declamatório (no pior sentido)ou pelo esganiçado das vozes. Há, no entanto, algumas (poucas)excepções. O Hopkins, devo dizê-lo, surpreendeu-me, um pouco, pelo tom "soft" que imprimiu à leitura do poema. Não sei se não seria preferível, na minha opinião, dar-lhe um pouco mais de intensidade dramática. Foi a leitura dele - tenho que aceitar.
Concordo com c.a. A voz off de John Gielgud, que c.a. refere noutro comentário, é maravilhosa. Aliás era um actor maravilhoso. Quanto a Anthony Hopkins, que é um actor que não aprecio muito (acho-o sempre igual a ele próprio), surpreendeu-me a dizer o poema. Gostei! Obrigada pela série sobre Dylan.
O que mais aprecio na escola inglesa de teatro é este sentido de medida, de equilíbrio, aqui revelado na escolha da meia voz, que contrabalança a fortíssima carga das palavras. Notável!
ResponderEliminarNão posso estar mais de acordo consigo, c. a.,em relação ao teatro inglês. Tantos nomes... O nosso, parece quase sempre uma "farsa", ou pelo tom declamatório (no pior sentido)ou pelo esganiçado das vozes. Há, no entanto, algumas (poucas)excepções. O Hopkins, devo dizê-lo, surpreendeu-me, um pouco, pelo tom "soft" que imprimiu à leitura do poema. Não sei se não seria preferível, na minha opinião, dar-lhe um pouco mais de intensidade dramática. Foi a leitura dele - tenho que aceitar.
ResponderEliminarConcordo com c.a.
ResponderEliminarA voz off de John Gielgud, que c.a. refere noutro comentário, é maravilhosa. Aliás era um actor maravilhoso.
Quanto a Anthony Hopkins, que é um actor que não aprecio muito (acho-o sempre igual a ele próprio), surpreendeu-me a dizer o poema. Gostei!
Obrigada pela série sobre Dylan.
Fico contente, MR. E eu é que agradeço.
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