Pour résister à l'appproche de la fin, il faut aimer ce qu'on fait, à la folie, aimer son métier comme je l'aime moi, c'ést-à-dire de façon démesurée, hors normes...
Juliette Gréco (1927-2020).
Livro e marcador - 158
Há 20 horas
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Vimos novamente um documentário intitulado "Juliette, l'insoumise", no Arte, onde a própria reafirma as palavras dela que escreveu aqui. Personalidade intensa, sempre apaixonada, apaixonante.
ResponderEliminarBom dia
Era um bom projecto de vida, desde que o sentimento pudesse acompanhar.
EliminarUm bom fim-de-semana.
Acho excessivo gostar tanto assim de uma profissão, mas admito que essa entrega pode ser louvável. Bom dia!
ResponderEliminarNas diversas actividades que pratiquei, nunca cheguei a esse ponto.
EliminarComo se aconselha na Economia, não convém apostar tudo no mesmo cavalo..:-)
Bom fim-de-semana.
Por um lado, concordo com a Gréco, mas também concordo com o comentário da Margarida. Esse excesso de dedicação pode não trazer muita felicidade aos próprios e seus próximos. Aos próprios se houver algum contratempo que lhes interrompa a carreira, qualquer que ela seja, não precisa de ser artista.
ResponderEliminarBom dia!
Só uma minoria - ou é pelo menos a minha convicção - é que gosta daquilo que faz, para sobreviver. Será o caso da MR, afortunadamente.
EliminarHaverá momentos, com certeza de plenitude, com todos, mas serão raros.
Bom fim-de-semana.
Mesmo gostando do que se faz, acho que tem que haver equilíbrio com outras coisas. Bom dia!
ResponderEliminarEstou de acordo.
EliminarBoa tarde.