Até já, até logo, até mais, até ver, até sempre, adeus.
Em despedidas, eu tento ser exacto nas palavras que aplico, ao tempo de separação previsto.
Por isso, também costumo ser poupado nos verbos amar e adorar, que costumam ser usados perdulariamente, por cá. Então, no Brasil, nem se fala na generosidade de mãos rotas, daquela gente exuberante e tropical...
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