segunda-feira, 2 de abril de 2012

As palavras do dia


Na sua crónica, habitualmente arguta e isenta, Rui Tavares, no "Público" de hoje, comenta a decisão independente, de votar à revelia do partido a que pertencem, dos deputados Isabel Moreira (contra a revisão do Código de Trabalho) e de Ribeiro e Castro (contra a extinção do feriado do 1 de Dezembro).
E remata a sua crónica assim:
"Trinta e oito anos de democracia ainda não chegaram para Portugal se convencer de uma coisa: quando as pessoas (entenda-se: deputados) são propriedade dos partidos, somos nós todos (leia-se: eleitores) que acabamos escravos."

2 comentários:

  1. Os princípios devem ser comuns, mas um pouco de espírito crítico e independente faz toda a diferença.

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  2. Inteiramente de acordo, MR. No caso de Isabel Moreira, embora do PS, foi eleita na qualidade de independente e, por isso, faz todo o sentido que possa votar, em sua consciência.

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