sexta-feira, 30 de maio de 2025

O mistério das lojas de "souvenirs"

 

Só quem não quiser ver é que não percebe para que servem as lojas de souvenirs que proliferaram como cogumelos em Lisboa, nos últimos anos. Mais ainda que os alojamentos locais clandestinos...
Claro que a ASAE e a PSP andam ocupadíssimas com outras coisas mais mediáticas...

9 comentários:

  1. Pensava que tinham negócios estranhos por detrás daquela quinquilharia, mas nunca imaginei que eram dormitórios.
    Há uns dias uma amiga que vive no Algarve contou-me que há por lá umas frutarias que vendem poucas frutas e atrás da cortina são dormitórios.
    A PSP andou ocupada a encostar pessoas à parede e a fazer rusgas à procura de contrafação em sítios onde já se sabia que esta não existia.
    Boa tarde!

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    1. Eu por acaso, já sabia de um caso semelhante, no Rego. Não me espanta nada, com tantas lojas, muitas delas vazias de clientes. Boa tarde!

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    2. Quando empresas normais não aguentavam rendas milionárias, como era possível estes negócios pindéricos de bugigangas aguentarem tais pagamentos?!
      Claro que PSP, ASAE e Moedas assobiam para o lado, vergonhosamente...
      Boa tarde.

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    3. Não consigo entender porque não atuam. Mas penso que, em Portugal, a legislação é geralmente boa, mas não há quem verifique. Não faz sentido.

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    4. Assinado: Margarida Elias.

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    5. Eu creio que não pretendem ter trabalho, mas querem é ter visibilidade mediática sem grande esforço...

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  2. para Margarida:
    Eu creio que há outros tipos de "negócios" como capas e disfarces destes alojamento clandestinos e insalubres.
    É uma vergonha que as autoridades não procedam contra esta candonga.
    Boa tarde.

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  3. No Porto, também já se "descobriram" algumas lojas destas, que nos fundos ou na cave, serviam de dormitórios!
    E, são estas lojas que estão a contribuir imenso para destruir o comércio tradicional, pois podem pagar pagam rendas exorbitantes, como referiu o APS.
    Bom fim de semana!

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    1. É lamentável o mal que isto faz às cidades e aos naturais e, cobardemente, as instituições e autoridades nada fazem para pôr cobro à situação - não a desconhecendo, com certeza.
      Retribuo os votos.

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