Creio que terá sido a Grã-Bretanha o primeiro país a aplicar tarjas fosforescentes nas estampilhas, para efeitos de controlo mecânico postal na correspondência. Isso aconteceu, inicialmente, no ano de 1969, sobre o selo da franquia 1sh. 6d., de Isabel II, que o catálogo Stanley Gibbons regista sob o nº 743 c., acima, em imagem.
No decurso de 1975, os CTT de Portugal, fizeram uma experiência idêntica, imprimindo uma tarja fosforescente sobre 3.500.000 exemplares, dos 10.000.000 já emitidos anteriormente (13/5/75) da taxa de 1$50 da emissão comemorativa do Ano Santo. Seguiu-se a experiência sobre a série Europa na mesma taxa, bem como da FICC, XXX aniversário da ONU e Astronáutica (IAF). Os resultados foram considerados satisfatórios e o processo manteve o seu curso, até mesmo na emissão base Paisagens e Monumentos, sobre diversas taxas ($50, 1$00, 1$50, 2$00, 2$50, 3$00...).
Atendendo à percentagem, que foi tarjada, estes selos têm, hoje, um valor de catálogo muito superior aos exemplares normais. Sendo o mais caro o da série Europa, cotado por cerca de 60 vezes mais o preço do seu congénere sem a tarja fosforescente, do lado esquerdo da estampilha.
À vista desarmada parecem iguais ou notam-se diferenças?
ResponderEliminarBom dia!
Inclinando-os à luz, nota-se a tarja, sobretudo nos selos de fundo colorido.
EliminarMas também há umas lâmpadas especiais para detectar a fosforescência.
Bom dia.
Obrigada. Bom dia!
EliminarTodo o pormenor serve, para aumentar ;)
ResponderEliminarBoa noite
É verdade.
EliminarBom dia.