que em outro fogo agora se consome
em mudo olhar, se prende de teus olhos,
nos lábios sem palavras. Um afago
por dentro cresce, leve não se encontra
gestos, presos agora, tumultuam
a ilusão de breve eternidade.
António de Almeida Mattos (1944-2020), in A ilusão do breve (2010).
Belo poema. Também gosto do retrato. Um grande abraço e bom Domingo!
ResponderEliminarEstamos de acordo. E dos retratos que o António tinha por casa (Barata Feyo, Azinheira...), este, de Rodrigo Costa, sempre me pareceu o mais fiel e parecido.
EliminarAgradeço e retribuo.
Não conheço o pintor. Vou pesquisar. Bom dia!
EliminarNão sendo propriamente inovador, creio que pinta muito bem e tem obra digna de se conhecer.
EliminarBoa tarde.
Saudade
ResponderEliminarAbraço muito amigo.
EliminarLindo poema e um belo retrato. Deviam-se conhecer bem, o retratista e o retratado.
ResponderEliminarBoa semana!
Totalmente de acordo.
EliminarRetribuo, cordialmente.