Costumo dizer que os livros de arte têm pouca utilidade e uso: quando muito, folheiam-se uma vez por ano, e ficam repousados todo o resto do tempo, nas estantes, a apanhar pó...
Mas uma coisa é o que eu digo e outra o que faço. De longe a longe, também incorro no pecado de os comprar. Como foi o caso, recentemente.
Dizem, e eu acredito, que é na ilha da Madeira, mais concretamente no Funchal, que se encontra o maior acervo português de arte flamenga. Ao que parece, os madeirenses mandavam açúcar para os Países Baixos e, em troca, recebiam pintura.
Como não era previsível, tão cedo, eu ir visitar o Museu de Arte Sacra do Funchal, comprei o livro.
Sobre o Património Português, e no que diz respeito à reabilitação de Guimarães, é o outro volume adquirido. Ambos os livros, além de estudos especializados, são abundantes em cuidada iconografia.
Dei por eles 30 euros. Atendendo à qualidade e ao estado das obras foi um preço justo.
Dei por eles 30 euros. Atendendo à qualidade e ao estado das obras foi um preço justo.
Ambos os livros devem ser interessantes. Boa noite!
ResponderEliminarO que é sobre Guimarães, que já comecei a ler, é obra séria e interessantíssima.
EliminarUm bom fim-de-semana.