traças devoram as linhas linha a linha dos livros,
o medo devora os dias dia a dia das vidas,
a idade exasperada é ir investindo nela:
a morte no gerúndio
Eu ainda procurei, mas já não consegui este livro. Tenho pena. Este poema é bonito. O medo impede-nos de viver. Mas há medos que não se conseguem afastar completamente. Não tenho medo de envelhecer; assusta-me a demência, que vem muitas vezes associada à idade. Desejo-lhe um bom dia!
Grande poema. «Hoje é o primeiro dia do resto da tua vida». Já que tenho de envelhecer - de há um ano para cá começaram a aparecer umas mazelas -, que não fique nem demente, nem sem mobilidade.
Eu ainda procurei, mas já não consegui este livro. Tenho pena.
ResponderEliminarEste poema é bonito.
O medo impede-nos de viver. Mas há medos que não se conseguem afastar completamente.
Não tenho medo de envelhecer; assusta-me a demência, que vem muitas vezes associada à idade.
Desejo-lhe um bom dia!
E todos os dias, todas as horas...
ResponderEliminarE todos os dias, todas as horas...
ResponderEliminarÉ um pequeno-grande poema, ainda mais se pensarmos na idade com que foi escrito.
ResponderEliminarUm bom fim-de-semana, Isabel!
É verdade, JAD, é sempre uma longa e diária despedida...
ResponderEliminarGrande poema. «Hoje é o primeiro dia do resto da tua vida».
ResponderEliminarJá que tenho de envelhecer - de há um ano para cá começaram a aparecer umas mazelas -, que não fique nem demente, nem sem mobilidade.
Salvo seja!
ResponderEliminarMas há que nos habituarmos, a pouco e pouco...
Grande-pequeno-enorme Poema - quem "canta" assim, aos 80 anos, nunca será gago...